Obra vencedora do Prémio de Poesia e Ficção da Associação Portuguesa de Escritores (A.P.E) e da Sociedade de Língua Portuguesa (S.L.P). «São metáforas que nos transportam para uma alegoria de imagens na plurosa sugestão da palavra, que nos convocam à leitura do primeiro ao último verso, tornando-nos espectadores de um mar de todos os deuses, nos exige, reclama e impõe, um olhar para além do que está escrito, obrigando-nos a vislumbrar para além da cortina das palavras que o ergueram» (Fernando Fitas, prefácio).